Sinto saudades dos sorrisos,
daqueles dados sem pressa, sem urgência alguma.
Sorrisos oferecidos, cheios de calor.
Saudades do tempo da alegria.
Nossa casa, nossa praça, nossa cidade,
não tem sorrido mais.
Nossa família, aquela, de largo sorriso, chora.
Chora tanto que até soluça.
Chora de dor, de susto, de medo.
Mas seguimos chorando juntos,
um ombro daqui e dalí,
tentando colher pelos caminhos,
novos sorrisos brotados do amor.
Tio Geraldo,
Que tristeza, sô!
daqueles dados sem pressa, sem urgência alguma.
Sorrisos oferecidos, cheios de calor.
Saudades do tempo da alegria.
Nossa casa, nossa praça, nossa cidade,
não tem sorrido mais.
Nossa família, aquela, de largo sorriso, chora.
Chora tanto que até soluça.
Chora de dor, de susto, de medo.
Mas seguimos chorando juntos,
um ombro daqui e dalí,
tentando colher pelos caminhos,
novos sorrisos brotados do amor.
Tio Geraldo,
Que tristeza, sô!
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